As regiões de Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Extremo Oeste, Extremo Sul, Laguna e Serra foram reclassificadas para o nível grave (cor laranja). Enquanto as regiões de Xanxerê, Grande Florianópolis, Médio Vale do Itajaí e Oeste sofreram agravamentos nos índices e foram classificadas como em nível gravíssimo (cor vermelha).
De acordo com a epidemiologista Maria Cristina Willemann, a redução do número de casos foi o principal motivo para a melhoria do cenário. “Na matriz dessa semana observamos que o cálculo RT, que é o índice de transmissibilidade, sofreu redução”, destacou.
A Matriz de Risco Potencial passou a considerar a taxa de ocupação de leitos UTI Adulto reservados COVID no seu cálculo, na dimensão que acompanha a Capacidade de Atenção. A mudança é motivada pela ação desencadeada ao se observar aumento nas taxas de ocupação que está principalmente voltada ao empenho para a reabilitação de leitos disponibilizados nos hospitais catarinenses que foram desativados ao longo do tempo.
Neste momento, os outros leitos de UTI podem ser ocupados por outras razões, como a realização de cirurgias que se tornaram tempo-sensíveis; e atualmente, a maioria dos hospitais já tem um processo de trabalho organizado para reorganização dos espaços que devem ser exclusivos para atendimento de pessoas infectadas ou não, sendo que os leitos vizinhos a uma pessoa positiva ficam naturalmente reservados.
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